Há um tempo atrás (cerca de uns sete meses) tomei conhecimento, através de uma campanha realizada pelos integrantes do programa CQC, da Rede Bandeirantes, sobre a existência de um movimento que objetiva ampliar a rigidez para o tratamento de quem bebe, dirige e causa “acidentes” no trânsito.
Decidi estudar um pouco o assunto e resolvi apoiar a causa do movimento, cujo objetivo é realizar uma reforma legislativa no que tange aos chamados “crimes no trânsito”. O que se pede é a aplicação de uma lei mais severa, que não trate o ato como um mero “acidente” e o infrator como um “desatento”.
Para os que entendem que a pena tem a função repressiva, é preciso punir, de forma exemplar, a pessoa que comete um crime. Seja qual for a sua natureza. Nesse caso, o cidadão que atropela alguém, por estar sob efeito do álcool, precisa sentir também os efeitos de sua conduta.
É isso que o movimento pede.
Eu já assinei a petição pública para tentar levar o tema à discussão no Congresso Nacional, e convido vocês a conhecerem mais sobre o movimento, suas ideias, e, principalmente, assinarem também.
Flyer do Movimento #NãoFoiAcidente distribuído em todo o País
Adalberto Veríssimo - Direito e Política com uma visão diferente! 